O cineasta Karim Aïnouz é convidado de Elcio Batista, logo mais!
Elcio Batista recebe hoje ás 12 horas no seu intagram o premiado cineasta cearense Karim Aïnouz para uma conversa sobre narrativas cinematográficas: formar, criar e realizar.
Karim Aïnouz – Cineasta e roteirista cearense, nascido em 1966. Seu longa-metragem de estreia, Madame Satã (2002), foi selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes e, em seguida, premiado nos festivais internacionais de Chicago (EUA) e Huelva (Espanha). Realizou vídeos e curtas-metragens como O preso, sobre um lavrador no Nordeste, Seams, documentário experimental e auto-etnográfico sobre suas tias no Recife e o machismo no Brasil, e Paixão nacional, todos realizados na década de 90. Bacharel em arquitetura e urbanismo pela Universidade de Brasília (1988), tem mestrado em teoria e história do cinema pela New York University (1991). Trabalhou como curador, assistente de direção e assistente de montagem em vários projetos, como Veneno (1994), de Todd Haynes, e Arizona dream (1993), de Emir Kusturica. Em 2005, colaborou nos roteiros de Cidade baixa, de Sérgio Machado e Cinema, aspirinas e urubus, de Marcelo Gomes. Recebeu o prêmio de melhor direção no Festival do Rio em três ocasiões: O abismo prateado; Viajo porque preciso, volto porque te amo; e O céu de Suely. Em 2014 e 2018 participou da competição do Festival de Berlim, respectivamente, com Praia do Futuro e Aeroporto central.
Filmografia selecionada:
Diretor
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Nardjes A. (2020).
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A vida invisível (2019). Filme ganhador da mostra “Um certo olhar” do Festival de Cannes 2019; escolhido para concorrer a uma indicação na categoria de melhor filme internacional do Oscar 2020.
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Aeroporto central (2018). Seleção oficial do Festival de Berlim – competição de documentários.
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Diego Velázquez ou o realismo selvagem (2015). Telefilme.
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Praia do Futuro (2014). Selecionado para a mostra competitiva do Festival de Berlim 2014.
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O abismo prateado (2011). Selecionado para a mostra Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 2011. Prêmio de melhor diretor no Festival do Rio 2011.
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Viajo porque preciso, volto porque te amo (2009). Em parceria com Marcelo Gomes. Selecionado para o mostra Horizontes do Festival de Veneza em 2009. Prêmio de melhor direção do Festival do Rio de 2009.
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O céu de Suely (2006). Troféu Redentor de melhor direção e melhor filme no Festival do Rio. Prêmio da Fipresci de melhor filme no Festival Internacional de Salônica, na Grécia.
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Madame Satã (2002). Selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes. Prêmio nos festivais internacionais de Chicago (EUA) e Huelva (Espanha).
Roteirista
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Diego Velázquez ou o realismo selvagem (2015)
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Praia do Futuro (2014), de Karim Aïnouz. Em parceria com Felipe Bragança.
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Cinema, aspirinas e urubus (2005), de Marcelo Gomes. Roteiro em parceria com Marcelo Gomes.
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Cidade baixa (2005), de Sérgio Machado. Roteiro em parceria com Sérgio Machado. Prêmio de melhor roteiro no Festival de Huelva.
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Madame Satã (2002). Roteiro em parceria com Marcelo Gomes.
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Abril despedaçado (2001), de Walter Salles. Roteiro em parceria com Sérgio Machado e Walter Salles.