CEO da Mallory, empresária Annette de Castro promove série de ações de responsabilidade corporativa durante a pandemia
Atenta às demandas sociais vigente na sociedade, a CEO da Mallory e líder do Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Fortaleza, Annette de Castro realizou uma série de ações durante o período de isolamento social, que serviram para enfatizar a importância da responsabilidade social e o cuidado com o outro.
As iniciativas feitas junto ao grupo Mallory foram diversas, como a doação de mais de 30 mil máscaras do tipo “face shield”, apoio no desenvolvimento e produção de aparelhos respiradores pulmonares mais econômicos e doações de cestas básicas à comunidades. Já na liderança do grupo Mulheres do Brasil, ações como o projeto “Escuta com afeto”, que promove o bem-estar emocional de mulheres, e as lives, com temas diversificados, como “as experiências das mulheres em tempos desafiadores” e “o papel da liderança feminina em tempos de crise”, foram realizadas beneficiando diversas pessoas que precisavam atenção e auxílio.
Outras ações sociais que também foram destaque foi a doação de ventiladores para instituições beneficentes que trabalham com pessoas incluídas no grupo de risco ao covid-19, como o Lar Torres de Melo, que possui um grande trabalhado junto ao público idoso. Já à frente do Mulheres do Brasil, Annette também participou da série “Conexões empreendedoras” que contou com cinco encontros que trouxeram dicas e experiências relevantes de especialistas para ajudar pequenos e médios empreendedores no momento de retomada, para a construção e sustentação de pilares de negócios.
Segundo Annette de Castro, medidas como essas fazem parte da consciência coletiva que as pessoas devem ter enquanto sujeito com responsabilidades sociais. “Todos nós devemos nos conscientizar que se podemos fazer algo para tornar a vida do outro melhor, nenhum esforço deve ser medido. Por isso, é importante termos essa consciência coletiva de ajudar ao próximo em todos os momentos, principalmente neste em que estamos vivendo, onde a empatia deve dar lugar ao individualismo”, afirma.
