Coco Bambu é eleito o 2° restaurante mais lembrado de SP

 

 

 

 

O Coco Bambu foi eleito o 2° mais lembrado, em São Paulo, no Marca Mais. Mais uma vez um dos preferidos dos paulistas, o Ceará só tem há crescer com um grande restaurante que é o Coco Bambu.

 

Segue alguns trechos da nota do ESTADÃO:

 

Após sucessivas quedas nas receitas anuais desde 2015, o setor de alimentação fora do lar fechou 2018 com alta de 3,5% no faturamento, segundo a Associação Nacional de Restaurantes (ANR). Para 2019, a entidade projeta um crescimento de 5%, impulsionado pela melhora do ambiente econômico e com a expectativa da aprovação das reformas no Congresso, especialmente a da Previdência.

Na prática, os números do ano passado e a expectativa do setor para este ano significam que muita gente que tinha deixado de ir a restaurantes voltou a ter o hábito em 2018. Já consagrados, Fogo de Chão, Coco Bambu e Almanara foram os três mais lembrados no Marcas Mais, parceria entre o Estadão e a TroianoBranding. A categoria Restaurantes fez a sua estreia na pesquisa este ano.

Fundada no Rio Grande do Sul, a  rede de churrascarias Fogo de Chão celebra 40 anos de história e tradição neste ano. Pioneira na internacionalização do churrasco gaúcho, a marca tem hoje 42 unidades nos Estados Unidos, duas no México e duas no Oriente Médio. Segundo Cássio Alexandre da Silva, diretor de Operações do Fogo de Chão, todos os restaurantes da rede contam com uma estrutura que garante conforto e comodidade aos clientes.

Com faturamento de R$ 800 milhões em 30 unidades espalhadas pelo País, a rede Coco Bambu aposta no custo-benefício como seu grande diferencial. Segundo estimativas da empresa, a rede deve crescer 20% neste ano e inaugurar a primeira unidade do Coco Bambu Conceito, uma loja menor, mas com padrão de qualidade idêntico àquele visto nos demais restaurantes da rede.

Perto dos 70 anos, que serão completados no ano que vem, os responsáveis pelo Almanara creditam sua popularidade às receitas árabes tradicionais aliadas à instalação em locais estratégicos de São Paulo.

 

Confira a Tabela do Estadão:

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