O artista falou sobre seu relacionamento com o diretor italiano Marco Calvani. Ele disse que quando os dois se conheceram, houve um estranhamento por terem o mesmo nome.
Pigossi, ficou surpreso com a reação dos fãs nas redes sociais, ele que afirmou ter vivido no armário por muito tempo, ressaltou que os dois são ‘padrão’ por serem brancos e bonitos, “que podem ter uma casinha”
O ator explicou que, graças à revelação, conseguiu se sentir mais seguro, o que refletiu também em seu trabalho, já que ele participou da produção do documentário Corpolítica, que fala sobre candidaturas LGBTQIAP+ nas eleições municipais do Rio em 2020.
E esse projeto está num lugar muito especial no meu coração porque durante toda a minha carreira, no alto do meu privilégio, esse privilégio que tem um homem cis, branco, classe média etc., eu sempre tive no meu coração uma vontade de falar sobre isso, de colocar essa questão”.
Pigossi afirmou que nunca teve um ídolo no meio artístico para se espelhar, o que o fez sentir-se solitário. Por essa razão, ele sentiu uma responsabilidade em retribuir à comunidade.